SEMINÁRIO DEBATE AS PRÁTICAS RESTAURATIVAS NA EDUCAÇÃO DE MARINGÁ NA UNINGÁ

Estiveram presentes algumas autoridades da cidade no 1º Seminário da Justiça Restaurativa, com o tema Maringá da Paz: Vivências e Experiências da Justiça Restaurativa no Ambiente Escola.

23/11/2018 14h

O 1º Seminário da Justiça Restaurativa realizado na última quarta-feira (21) na UNINGÁ, marcou a existência da Lei no Município e que hoje tem também um conselho gestor envolvido com o assunto. Na ocasião a gestão destacou também os excelentes resultados que esse projeto tem dado nas escolas da cidade.   

Segundo a Coordenadora de Direito da UNINGÁ, Professora Me. Angélica Ferreira Rosa, promover discussões como essa é de extrema importância, pois tais práticas estão mudando a vida de diversas pessoas e sua aplicação pode se estender em inúmeras áreas, inclusive no Poder Judiciário como relatado pelos juízes doutor Claudio Camargo dos Santos e doutora Laryssa Angélica Copack Munik, assim como, na área da educação, que foi o objeto do seminário.   

Estiveram presentes algumas autoridades da cidade, bem como o vice-prefeito de Maringá, Edson Scabora,  o vereador Carlos Mariucci, o Presidente do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente Ailton Morelli, a Chefe do Núcleo Regional de Ensino Professora Maria Inês Teixeira Barbosa, o presidente do SINEPE  Luiz Carlos Barbieri, representando a SEDUC Profa. Silvana Valin, a presidente do PROPAZ a prof. Nilza Machado e o Presidente do Conselho de Gestor da Justiça Restaurativa Prof. Paulo Roberto de Souza. 

Por fim, a Coordenadora do curso de Direito da UNINGÁ, citou a preocupação da instituição com o tema, visto que a graduação em Direito surge com uma nova perspectiva desde a sua constituição com os métodos alternativos de resolução de conflitos, como a mediação, a conciliação e a justiça restaurativa, diferentemente de outros cursos da cidade de Maringá, que as vêm inserindo em suas metodologias. “Entendemos que o nosso trabalho deve estar em prol de efetivamente solucionarmos os conflitos sociais construindo uma sociedade mais justa e igualitária que busque a paz social por meios alternativos de resolução de conflitos como é a Justiça Restaurativa”.  

Este site utiliza cookies em sua navegação para melhorar a sua experiência.